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CAMPANHA "SEM REPASSE JUSTO, NÃO DÁ!" MOBILIZARÁ PREFEITURAS PARANAENSES NO DIA 30 DE AGOSTO

Quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Última Modificação: 25/06/2024 10:38:04 | Visualizada 92 vezes


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MOVIMENTO “SEM FPM, NÃO DÁ!”
Nota do Poder Executivo Municipal.

O Senhor Vivaldo Lessa Moreira, Prefeito Municipal, comunica que, em comunhão com os demais entes integrantes da Comunidade dos Municípios da Região de Campo Mourão, o Município de Roncador participará neste dia 30 de agosto de 2023, do movimento nacional denominado “SEM FPM, NÃO DÁ”.

Aderindo ao movimento estadual, encabeçado pela Associação de Municípios do Paraná (AMP-PR) e nacional, pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), prefeituras da Comunidade dos Municípios da Região de Campo Mourão (COMCAM) se unirão nesta quarta-feira (30), em um movimento pacífico contra a queda nos repasses pelos Governos Federal e Estadual, que no segundo quadrimestre deste ano chega a 20%.

De acordo com números da CNM, 52% dos municípios do Paraná tiveram déficit entre suas receitas e despesas no primeiro semestre do ano, situação vivenciada por todas as 25 prefeituras que integram a COMCAM.

O objetivo do manifesto é o de mostrar à população, que a situação econômica no Município se encontra agravada, sobretudo em razão do aumento nas despesas obrigatórias e contínuas, em contrapartida à queda acentuada na arrecadação, a qual depende dos repasses oriundos do FPM e do ICMS.

Além do manifesto desta quarta-feira (30), no dia 4 de setembro prefeitos e prefeitas apresentarão reivindicações à bancada federal do Paraná na sede da AMP, bem como ao governador do Estado, Ratinho Junior e com a Assembleia Legislativa

Em pauta, reivindicações, como: 

*Aprovação de um adicional do FPM e ainda a colocação em regime de urgência da pauta municipalista, no Congresso Nacional;
*Agilização da reforma tributária, em tramitação no Senado, que garanta mais recursos para os pequenos municípios; a correção de valores dos convênios, reduzindo as contrapartidas dos municípios;
*Mais verbas para o pagamento do piso da enfermagem, a repatriação de receita do Exterior em benefícios das prefeituras; mais recursos para o SAMU e realização de cirurgias e procedimentos de saúde nos municípios; e o pagamento de emendas parlamentares pelo Governo Federal.

O movimento não afetará, de maneira alguma, os serviços públicos de natureza contínua, especialmente aqueles essenciais, uma vez que o foco é justamente conscientizar a população, com absoluta transparência e honestidade, a situação enfrentada sobretudo pelos pequenos municípios, afetados pelo aumento do déficit aferido entre receitas e despesas.
 

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